Hoje (23) completam 30 dias que o presidente afastado da Câmara de Vereadores de Guarapuava está preso em uma cela especial na 14ª SDP, acusado de “rachar” salário com um servidor. “Habeas corpus” está nas mãos do desembargador relator do TJ-PR, que deve solicitar pauta para o julgamento do mérito. Como os julgamentos acontecem às quintas-feiras e o processo não está na pauta de hoje (23), Strechar deve permanecer, no mínimo, mais 7 dias preso.
Operação Fantasma
Admir Strechar foi preso em flagrante no dia 25 de outubro pelo Ministério Público e pelo Gaeco por peculato. O MP investigava denúncias de que o presidente “rachava” salários com funcionários da Câmara. No dia 24 de outubro um funcionário procurou o Gaeco e fez a denuncia. Strechar foi preso pelos promotores e pelo Gaeco no momento em “rachava” o salário com o funcionário.
Strechar tem outras três condenações judiciais, sendo uma por furto de sinal de tv a cabo, uma por inclusão de dados inverídicos no sistema do Detran e uma por sonegação fiscal.